email contacto: awgaliza83@gmail.com

TOLKIEN, WAGNER Y MUNDO LEGENDARIO-FANTÁSTICO


TOLKIEN, J.R.R., El Hobbit, de. Círculo de Lectores, Barcelona, 1984, 228 págs., 21x12'8 cm. Traduçom de M. Figeroa, direitos de ed. Minotauro.


“-Entonces las profecías de las viejas canciones se han cumplido de alguna manera! –dijo Bilbo.
- ¡Claro! –dijo Gandalf- ¿Y por qué no tendrían que cumplirse? ¿No dejarás de creer en las profecías sólo porque ayudaste a que se cumplieran? No supondrás, ¿verdad?, que todas tus aventuras y escapadas fueron producto de la mera suerte, para tu beneficio exclusivo. Te considero una gran persona, señor Bolsón, y te aprecio mucho; pero, en última instancia ¡eres sólo un simple individuo en un mundo enorme!
-¡Gracias al cielo! –dijo Bilbo riendo, y le pasó el pote de tabaco”.



            Debato-me no meu interior à hora de falar do génio do ingénio e a imaginaçom de um home chamado J. R. R. Tolkien, por uma banda a falta de espaço que conleva uma recensom e por outra a imensidade de conceitos e valores que justificam a presença nesta revista da Irmandade Céltiga que publicitamos desde ITH, e que enriquecem a visom indoeuropeia da vida até mergulhar no nosso inconsciente colectivo (se o houver) nórdico-céltico. E começo assim, porque já falei com pessoas e gente de abondo para andar pelas janelas á hora de falarmos de Tolkien, ao meu entender, o autor menos compreendido da longa lista de “inadaptados”, ou contista, tolo, ou só um “excelente narrador”, talvez filólogo dos “raros”. Penso que de tal difícil classificaçom, pode sair um algo de todo o comentado e alguma que outra cousa...um narrador de mitos, de esquemas tradionais que nos recorda aos europeus de hoje quem somos, o que podemos pensar, o que nos pode ferir da modernidade que dia trás dia ameaza o nosso pensamento, costumes e famílias: no dizer de Nietscha “para todos e para ninguém”. Nom viria mal consultar o ensaio de F. Crabbe sobre a vida e obra de Tolkien, escarabullar nese nítido pensamento cristao tradicional que se trasluz detrás de um mágico conhecimento da mitologia indoeuropeia.
            Propondo-me como dever o desfazer e apresentar um Tolkien auténtico e nom dentro dos valores hedonistas da sociedade actual, emprincipiarei por dizer que o nosso autor é um trovador épico, um “enviado pelos deuses” da nossa memória do sangue para nos dizer e explicar em “contos”, o que com outras verbas, se calhar, nom as poderia desenvolver.
            Mas, digamo-lo já, quem é Gandalf?...aquel que inicia, quem escolhe ao combatente, para que na luta se realice como homem e herói? O que desfai ao “home” aburguesado e mol, o cómodo Bilbo Bolsom para além do seu ridículo jardim ao pé da sua apacível morada? Sem dúvida, e aí estam as páginas que marco, no meu ver, as que determinam o tema-clave desta inicial narraçom: 121, 167, 205, 212, 214, 216, etc.
             Sabedoria, o que se expressa com símbolos, o que com a sua humildade, dá exemplo aos homens e elfos, ananos e hobbites, a serenidade, o guerreiro-Rei que acode ás batalhas ainda que os seus combates “nom sejam deste mundo”. Á outra beira do rio negro do esquecimento, está o engano, o passotismo, está o mundo dos trolls: a materialidade, o homem das paixoes incontroladas e primigênias, o materialismo incontrolado dos trasgos como anti-beleza física e espiritual, a degeneraçom das almas, dos animais nos lobos wargos.
            Neste mundo diferencial do mapa de Thror, as paisagens, a natureza vivente, as plantas e animais do bem e do mal, dominam as raças dos elfos, dos homens, ananos e hobbites, os quatro componentes componentes com os que Tolkien  semelha que nos identifiquemos. Atrevendo-me a mais, todos os componentes étnicos som de espírito indoeuropeu e a obra do sudafricano está escrita para europeus de alma porque como dizíamos antes, este asulaga-se no mundo do mito e isso é o “Agartha do Sangue” (Carl Jung). Com JRR Tolkien, o céltico e o germano juntam-se em para além de todo o que superficialmente observamos.
            Elfos, o arquétipo dos deuses, que nalguma época pudemos ser misturados, já com homens: note-se a sua aliança constante nos relatos finais e que falam com os animais, como nos tempos do Paradesha, ou mesmo no Eclesiatés (Antigo Testamento)...pois os conhecimentos bíblicos do autor som considerábeis e de nom desprezar.
            Os homens, com as suas debilidades e invejas, como os seus comerciantes-tiranos (de anotar a crítica moral ao sistema actual económico e social), som também capazes de deixarem entrever ao herói que mora em cada um de nós, jurdindo entom, o Rei-Guerreiro na personagem de Bardo -atençom ao seu nome e simbolismo céltico-, que trunfa pelo seu valor e equidade, incapaz de governar com o sistema racionalista do Governador na cidade dos homens, guerreiro-ksatriya que encarna a orde divina da Monarquia e hierarquia tradicional.
            Os ananos som, por uma banda, a face materialista do homem, mas este resiste-se a ser um mero feixe levado pelos instintos primários que ainda dominam no homem. O seu erro principal é anceiar o lado material dos tesouros, embora guardem propriedades tam tradicionais como o culto aos antepassados e o poder falar com os animais (o corvo como mensageiro do divino Lug céltico, aliado dos ananos, p. 193).
           Os hobbites som o isntinto hedonista degenerado do homem de hoje e do passado, a luita diária que cumpre vencer para nom tomar sempre o té quando nos peta e assim, pela aventura (=sacrifício), superarmo-nos a nós próprios. Exemplos disto estam em pp. 9, 11, 198, 214, 221. De facto, nessa debilidade hobbite, superada através da pureza do seu corazom, está a sua fortaleza, por isso serám os “escolhidos”...
            De fundo, a memória dos homens do Norte que o enchem todo, os descendentes de Elrod o elfo, o que sabem ler as espadas gravadas de runas (a que nos remete isto?, lembremos: pp. 40, 46, 172, 187, 223, etc.
            Noutro fundo, a cidade dos homens que querem crer no mito: pp. 150, 152, mas uma parte do seu ser é ainda escéptica (pp. 148, 172, 185). Um transfundo onde a música é como uma linguagem de sabedoria, transmissora e reitora do poder mágico (p. 18). Um lenço cenográfico de princípio a fim, com o permiso de Gandalf, que consegue dominar ao dragom Smaug, repetido até a saciedade por milhoes de pessoas nos seus sonhos, e que a pessar dissso, resistem-se a crer nel, eis a sua força; no subconsciênte que engana a Bilbo na cova com a sua dialética, o dragom como influxo negativo que é mister vencer para sermos positivos, pero é que, á direfença dos trasgos, a grande serpe voadora nom é anti-todo, é mesmo negociável, e se se lhe sabe levar, até pode chegar a ser o nosso melhor aliado: transfigura-se asegúm a nossa alma, é finalmente quem de guardar os Tesouros mais ricos do Espírito.
            O papel xeral da obra e título O Hobbite na trilogia nom é estelar, mas apresenta ás personagens nidiamente e sem claro-escuros. Para quem por primeira vez começa coma leitura de Tolkien, cecáis seja esta a mais assimilável. O Hobbite é o seu primeiro livro (1937), escrito inicialmente para nenos. JRR reparou posteriormente na sua perspectiva. Oralidade da narraçom é ausa característica mais logarad, suplindo à dita aparente simpleza, uma estilística lograd, embora superada em O Senhor dos Anéis. Por se for pouca ciusa o comentado, na nossa obra os leitores podem emprincipiar os seus proimeiros contactos coma Numerologia (p. 168), coidar-se do esquecimento (p. 146, 180, 194, 219), apreciar o sangue como determinante da pessoa-Bilvo, sendo esta a personagem elegida porque tivo esse ascendente Tuk (p. 10, 19, 47, 176, 187, 194, 188 e 189), a opiniom em primeira pessoa do próprio narrador onisciente, criticando mesmo ás armas modernas e muitas cousas mais que poderiam sobrar deste mundo contemporâneo no que vivemos.
            Escrever muito mias abonda. Recomendo-lhes a Revista de Cultura “Punto y Coma” (nº2, Dezembro 1985-Janeiro 1986) e especialmente o nº 7 (Junho-Agosto 1987), onde Tolkien sae bem estudado desde múltiples perspectivas.
            Hai quem som completamente impermeáveis aos mitos arquetípicos, e que mesmo luitam contra del (consciente ou o inconscientemente: o verdadeiro campo de batalha), outros som quem o “sintem”, outros “quem o vivem”, e finalmente quem estám com o jinetes cavaleiros defensotes até a morte, pertencem este a uma Ordem que se resiste a se extinguir a som já prisioneiros do mito. JRR Tolkien era um desses cavaleiros dessa indesenhável Ordem. “Os mitos som verdade”, segredou Tolkien ao ouvido de C. S. Lewis. Eis o verdadeiro poder invertido do Anel.


J.- Carlos Rios


Artigo publicado na revista da Irmandade Céltiga ITH, nº 5, Inverno 1991, actualizado.
BIBLIOGRAFIA SELECCIONADA: 
CARTER, Lin (2002), Tolkien. El Origen de El Señor de los Anillos, edic. B, Barcelona.
DAY, David (1994), El Anillo de Tolkien, edic. Minotauro, Barcelona.
DURIEZ, Colin (2002), Tolkien y El Señor de los Anillos. La guía básica para descubrir su obra, ed. Hispanoeuropea, Barcelona.
GROTTA, Daniel (2002), El arquitecto de la Tierra Media, ed. Andrés Bello, Barcelona.


_______________________________________________________

TOLKIEN Y EL MITO: ¿AVENTURAS O TEMAS HUMANOS?


Hoy en día hay una pasión por la obra de Tolkien, creo que en especial creada por las películas basadas en sus novelas, pero en nuestros ambientes por la base mítica nórdica que inspiraron el mundo del Anillo y los Hobbit.
Podríamos decir que John Ronald Reuel Tolkien (1892-1973) está de moda entre nuestros medios. Un ejemplo de ello es la magnífica conferencia que la Asociación OHKA dedicó a Tolkien, dada por Julio César Abad, que puede seguirse (lo recomiendo) en youtube, grabada el 23-10-
2021, sobre “Wagner y Tolkien”: https://www.youtube.com/watch?v=Fv8TWqvshNk
Pero tenemos además la edición maestra de “Nouvelle Ecole” num. 70, año 2021, dedicada monográficamente a Tolkien y su obra.
Admiro a Tolkien como escritor y como filólogo, su labor ha sido extraordinaria, pero no soy un experto ni un gran seguidor de sus tres novelas esenciales:
1- “Bilbo El Hobbit” de 1937
2- “El Señor de los Anillos” iniciada en 1954. Con 3 partes fundamentales en 6 libros:
- La comunidad del Anillo
- Las Dos Torres
- El Retorno del Rey
- Y 6 apéndices con explicaciones de las lenguas inventadas y otros episodios de la historia de los pueblos expuestos en su libro.
3- “Silmarillon”, obra editada póstuma, en la que trabajó casi media vida.
Voy a tratar de exponer la razones tanto de mi admiración por Tolkien como mi menor interés por estas novelas.

TOLKIEN FILÓLOGO
El primer error es ver en Tolkien solo al novelista de gran éxito, cuyas películas han fascinado tanto, aunque muchos menos han leído sus 1.000 páginas.
Ante todo fue un fantástico y mundialmente reconocido filólogo de lenguas antiguas nórdicas, profesor en Oxford.
Su obra era esencialmente como filólogo, estudioso de las lenguas nórdicas antiguas europeas. En 1911 descubre el Kalevala, el gran mito heroico finés de Elias Lönnrot, quedó tan impresionado que estudio finés. Y más tarde las lenguas que inventó tienen cierta influencia de esa lengua de Finlandia.
EL otro gran impacto lo tuvo al conocer el poema épico anglo sajón Beowulf, del siglo VII, del que publicaría un gran ensayo.
Trabajó en muchos estudios de lenguas antiguas europeas, por ejemplo del Inglés de la Edad Media. Tradujo muchos textos de sagas del Edda y participó en la enorme tarea de crear un nuevo Diccionario del Inglés.
En 1930 crea un grupo llamado Kilbitar y más tarde los Inklings, con profesores y autores, junto a Lewis, autor después de las Crónicas de Narnia.
Su gran ilusión fue crear una base mítica anglosajona, casi desaparecida en Inglaterra. Frente a la existencia en otros países de una gran base mítica, como los Eddas escandinavos, el Ciclo del Nibelungo germano, la Canción de Roland francesa, el ciclo artúrico de origen celta, la Ilíada griega o el poema del Cid castellano y las Crónicas de Ramon Muntaner catalano- aragonesa, no había casi nada anglosajón.
Otra faceta fue su gran aventura para crear lenguas nuevas. Tras conocer el Kalevala aprende finés y empieza a crear su propia lengua de los Elfos, el ‘quenya’. Esta lengua la fue desarrollando y ampliando en lenguas evolucionadas de ella. Y otra el ‘Sindarin’. Hay dentro de sus novelas, poemas y frases en esas lenguas. En el apéndice F las traduce. Estas lenguas ya las había empezado a desarrollar antes de sus novelas.
Su tercer hijo, Christopher, fue esencial para publicar, tras fallecer Tolkien, su "Silmarillon" en 1977, y la larga serie de la Historia de la Tierra Media desde 1983 a 1996. Tolkien despreciaba el maquinismo, la técnica arrastra al hombre y no le ayuda en su humanidad sino lo esclaviza en su materialismo. Los hobbit no apreciaban las máquinas complejas. Tolkien odiaba la ciudad y amaba el campo.
Tolkien fue católico toda su vida, huérfano de padre muy pronto y más tarde de madre, convertida al catolicismo, fue tutelado por un sacerdote. Se cree que por ello en su “Silmarillon” un ser supremo crea el mundo, un ser único, pero que no interviene en los problemas de los personajes, que los deja a su libertad. Algo bien distinto a los mitos paganos de muchos dioses que intervienen en el mundo de los humano.

EL PROBLEMA DE LAS NOVELAS FAMOSAS DE TOLKIEN
Creo que una de las formas de ver su principal problema es analizar la obra de Wagner del ‘Anillo del Nibelungo’. En ambos casos hay una inspiración en los mitos nórdicos, que solo se usan como base, y no como historia a seguir, como una idea moral que exponer. No es que hubiera simpatía entre ambos, Tolkien despreció la obra de Wagner, quizás por su germanismo alemán, puesto que Tolkien combatió contra Alemania en la I GM. Pero sin duda hay una serie de similitudes que podrían hacer creer en un paralelismo de desarrollo, cosa que no existe en realidad.
Sauron crea el Anillo para esclavizar a los habitantes de la Tierra Media, como Alberic lo crea con un objetivo similar.
La espada de Aragorn se asemeja a Nothung o a la de Excalibur.
El mago Gandalf evoca a Merlín.
Hay el dragón Smaug y su Tesoro… como Fafner. Y ese Dragón tiene un punto débil, como Siegfried.
La recreación de los Mitos en ambos les ocupó una enorme cantidad de años. 26 años en Wagner para la Tetralogía y 17 años en Tolkien para su obra del Señor de los Anillos, y más aún en “Silmarillon”.
Mientras que Tolkien fue sobre todo filólogo y sus tres novelas son solo una parte de su obra, para Wagner la Tetralogía es también solo una parte de su enorme obra dramática. Ahora bien, hay algo que diferencia totalmente ambas obras.
En la obra de Tolkien hay una enorme cantidad de personajes y una aun mayor y brumadora cantidad de acciones, aventuras, hechos, etc… que no solo hacen difícil seguir la acción, sino que, sobre todo, pueden llegar a enterrar en esa abundancia los temas humanos de los personajes, el mensaje humano. Creo que uno de los factores del éxito es precisamente que hoy interesa la acción más que la esencia del problema humano.
En Wagner sucede todo lo contrario, 15 horas de la Tetralogía contiene una mínima cantidad de personajes y de acción, frente a un gran desarrollo de los sentimientos y problemas humanos, tanto por el texto como por la música. Por ello la obra de Wagner es un Drama humano y la de Tolkien se acerca más a una novela de
aventuras y de aspectos externos (paisajes, lengua, mundos diversos…).
No es que Wagner esté exento de problemas: mucha gente se centra más en la música y el canto que el drama humano, que es la base real de la obra.
Por ello ceo que para leer algo heroico y hermoso, seguramente las novelas de Tolkien son muy apropiadas, mientras que para sentir el drama humano y meditar sobre el mundo es más apropiado la obra de Wagner.

R. Bau (Associació Wagneriana de Barcelona)

___________________________________________________


LINKS:

http://www.the-wagnerian.com/2012/10/two-rings-to-rule-them-all-comparative.html

(Two rings to rule them all: a comparative study of Tolkien and Wagner)

 https://www.facebook.com/media/set/?set=a.10151912363406038.1073741834.90753776037&type=1 (Anel do Nibelungo e escenografia e estética tolkiniano-wagneriana)


WAGNER AND TOLKIEN: MYTHMAKERS, de Renée Vink (2012)
http://www.walking-tree.org/books/wagner_and_tolkien_mythmakers.php ; outra sobre o mesmo livro: http://www.theguardian.com/music/2003/apr/12/classicalmusicandopera.artsfeatures1

WEB ESPECIALIZADA EM WAGNER E TOLKIEN: http://www.walking-tree.org/wagner/
http://www.walking-tree.org/news_archive.php?item=78


LINKS: WAGNER E TOLKIEN, conferência em jornadas da assoc. OHKA, I Conferencia - Julio César Abad sobre Wagner y.Tolkien, 23-10-2021:


Sobre SIGNIFICADO, MITOS E MENSAGENS EM TOLKIEN, de OHKA II - Gonzalo Rodríguez sobre el poder del Mito en Tolkien, 23-10-2021 :

"Releyendo a Tolkien" por Gonzalo Rodríguez: 


Sobre CINEMA E TOLKIEN, Video de OHKA IV - Max Romano sobre el cine y Tolkien, 23-10-2021:

Acción Literaria Dünedain: https://vitamilitiaest.wordpress.com/2021/12/31/asociacion-literaria-dunedain-tolkien-por-bandera/   Todo sobre Tolkien e mais...

TOLKIEN: HOMBRE Y MITO, de Joseph Pierce (2000), ed. Minotauro. Reseña en file:///C:/Users/Carlos/Downloads/tolkien-hombre-y-mito.pdf



LIVRO IMPORTANTE PARA PROFUNDIZARMOS EM TOLKIEN: VV. AA. (2014), TOLKIEN, REDESCUBRIENDO EL LENGUAJE DEL MITO Y LA AVENTURA, Vol. I da colecção ""Pensamientos y Perspectivas", ed. EAS, Torrevieja (Alicante), 278págs.



ECOS DE UN MITO, JORNADA (23 OCTUBRE 2021) MARCHANDO CON TOLKIEN. Asoc.Cultural OHKA, Madrid:

Link: https://ohka.es/ecos-de-un-mito-marchando-con-tolkien/ 




No hay comentarios:

Publicar un comentario

IMAGINATION / INTRODUCTION IN EDORAS

IMAGINATION / INTRODUCTION IN EDORAS

“¿Por qué nos gustan los cuentos de hadas otra vez y vamos con “El Silmarillion” debajo del brazo? Porque estos libros míticos, que realment...